segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

"Natal Madeirense"

O grupo de Cordas da Fajã da Ovelha, hoje ligado há Casa do Povo local acaba de lançar mais um CD todo ele dedicado ao Natal. A "Festa" como é mais conhecido entre nós madeirenses tem uma carga muito forte em todos os lares e é de tradição os cantares ligados a ela, e que o grupo recuperou e editou em CD de nome o "Natal Madeirense".
Ainda não ouvimos o CD mas, segundo alguns testemunhos dizem que vale a pena e é um trabalho que tem qualidade.

24 comentários:

Anónimo disse...

Só posso dar a minha opinião depois de o escutar...
Fico à espera.

Anónimo disse...

É por estas e por outras que me questiono trabalhar ou criar para que?
Não é para os pescadores, agricultores e todos aqueles que trabalham arduamente no dia-a-dia, que vão ou louros ou as vantagens. Essas vão antes para aqueles que assinam um cheque e pagam com o dinheiro, que é de todos, mas que parece ser só deles, tornando-se os donos, do que os nossos antepassados nos deixaram culturalmente.
É o que acontece com estes CDs, a pessoa que criou a melodia e transformou-a em música, os que escreveram a letra para as mesmas, quem são? Não interessa, o que interessa é, que daqui a uma década quando alguém tentar cantar uma destas músicas, as pessoas irão recordar-se que “são canções do Grupo de Cordas da Casa do Povo”.
Esta concorrência entre grupos para ver quem é o 1º a copiar e apresentar CDs, faz o comum do cidadão como eu, duvidar da seriedade destas iniciativas, mais parecendo que por detrás disto tudo existem interesses particulares.
Nem o Tony Carreira, se lançou três CDs este ano. Se, é para preservar o património cultural da freguesia, devemos ter em conta que os nossos antepassados, eram conhecidos por serem pessoa serias, de palavra, que gostavam de ter uma loja cheia de hortofrutícolas e um porco morto para passar o ano, não se endividavam e honravam os seus compromissos, pagavam a tempo e horas. Sem necessidades de protagonismo e imediatismo, fizeram com que a Fajã fosse conhecida além fronteiras, mas tudo isto com suor e lágrimas não com facilitismos, festinhas e festarolas.

Anónimo disse...

Já comprei o CD e já estou ouvindo. Acho que sim, desta vez acertaram na mosca. É um conjunto de musicas que vale a pena ouvir.

IsauraMaria disse...

Concordo plenamente com o "Anónimo".
Qual é o cantor/grupo que lança três CD's em 3 meses (Outubro, Novembro e Dezembro).
Este último é uma autêntica cópia daquelas músicas que a Comissão de Romagens do Salão de Cima (Ponta do Pargo) escrevia e pagavam a este grupo para as tocar na noite de Natal, e agora aproveitaram-se da letra que é da autoria da responsável da comissão e gravaram o CD, como uma recolha na Freguesia da Fajã da Ovelha.
Estas Casas do Povo estão a gerir muito mal os dinheiros dos nossos impostos. Onde é que o Sr. Horácio foi/vai buscar o dinheiro para pagar os 3 CD's, para pagar as despesas correntes da instituição, para pagar a nova carrinha, para pagar os consumíveis da carrinha???
Acho que o próprio devia dar a cara e aqui explicar!!!

Anónimo disse...

tou a ver que há dor de cotovelo...é triste...força grupo de cordas..afinal a cultura do nosso concelho não está a morrer...

Anónimo disse...

Ainda bem que há gente que ainda faz alguma coisa pela freguesia da Fajã. Porque andar de braços cruzados e andar no bla bla bla a toda a hora cá não resolve nada. Pá frente é que está o caminho... Força Fajã da Ovelha!

Anónimo disse...

É inacreditável como andam pessoas enganadas e a tentar enganar muitas mais!
Na freguesia da Ponta do Pargo, nunca existiu nenhuma comissão de romagens do Salão de Cima nem de qualquer sítio da frefuesia.
Sempre exixtiu em cada sítio, uma ou duas pessoas que com muita força de vontade, dedicavam muitas horas do seu tempo, a motivar jovens e adultos a participar nas romarias de Natal.
Naturalmente que algumas destas pessoas anónimas, que se identificam como conhecedoras da nossa tradição, muito pouco sabem de cultura tradicional. Estas nunca foram vistas a participar nestas actividades na noite de Ntal. Encontram-se no adro da Igreja e a fazaer fila na porta de entrada da Igreja, apenas para criticar o trabalho dos que fazem qualquer coisa em prol do seu sítio, da sua freguesia. Estes poucas vezes vão à Missa. Ficam no adro.

Anónimo disse...

À(AO) D. IsauraMaria!
É com muita admiração que vejo que V Ex.ª conhece as letras e músicas de todas as romarias apresentadas na Noite de Natal da Nossa Ponta do Pargo, em especial do sítio do Salão de Cima, nos últimos anos.
Já ouvi o CD de Romarias de Natal do Grupo da Fajã e segundo constei, nenhuma das letras não fazem parte do repertório do sítio do Salão de Cima, nem do Salão de Baixo. Qualquer dúvida, consulte a Sr.ª responsável pela organização da Romaria de Natal e de Santo António do Salão de Cima.
É tudo mentira, todos os comentários são falsos, porque existem factos concretos e pessoas para testemunhar aqui no sítio do Salão de Cima. Repito: as nossas letras são idênticas quase todos os anos, sendo necessário sempre adaptar algums quadras, algumas palavras, algumas letras, para ajustar ao som, que quase sempre é adpatado.
Nota-se que no seu comentário, refere muito bem que nada conhece de romarias e se participa ou já parfticipou, sempre foi e seráq um péssimo elemento dentro da romaria, porque apenas faz parte daquele grupo de pessoas que estão atentas ou quase atentas ao bom trabalho dos que dão ao máximo de si, do seu tempo livre, da sua família, muitas vezes, deixando a sua vida para trás, para dar o bom nome ao seu sítio e à sua paróquia.
Desta vez, assim como de outras vezes que comentou, não tem nem teve razão naquilo que disse, porque é tudo falso. LAMENTO!
Para calar a sua boca, de todos os sons que constam no CD de Romaraias de Natal da Fajã da Ovelha, apenas um foi tocado no sítio do Salão de Cima,nos anos 2004 ou 2005 e foi o Grupo da Fajã da Ovelha que nos trouxe a letra, bem como a música, a qual agradecemos muito. Também o referido grupo nunca propôs preço para tocar nas nossas romarias de Natal e de Santo António. Sempre que nós convidamos, disponibilizaram-se para participar connosco. Obrigados a todos os músicos! Continuem, e não dêm ouvidos aos que nada fazem e têm medo de dar a cara às pessoas que trabalham todos os dias para levar o nosso nome(Ponta do Pargo) a todos os cantos do mundo.

Anónimo disse...

Manel da Ponta:
Fico triste quando leio notícias sobre a Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha, acerca dos grupos musicais, por pessoas que nada têm a ver com a cultura, nem se identificam com ela!
Penso que qualquer pessoa de bem, quando quer criticar o trabalho dos outros, deve em 1º lugar, olhar para si e pensar:
- Será que sou capaz de fazer igual a estas pessoas que enquanto estou a ver televisão ou a conversar no café com o Zé da Poncha, eles estão a dar o seu melhor, mesmo sem ter formação na(s) área(s) que representam em palco?
- Serei capaz de fazer um trabalho melhor do que eles, que nem t~em tempo para jantar, para falar com a família à noite, ao Domingo quando vão apresentar os seus trabalhos a outras localidades, e que muitas vezes nem água á para beber?
Então se não sou competente, em 1º lugar, para me questionar, o melhor que devo fazer, será observar, ouvir, ler, etc. e nem pensar em comentar, sem ter argumentos concretos para falar dos outros. Já diziam os nossos antepassados: "- ANTES DE FALRES DOS OUTROS, OLHA PARA TI PRIMEIRO!"
Pois bem, apenas tenho notado, por aquilo que leio, que depois que surgiu o Grupo de Cantigas Norte s Sul da Casa do Povo da Ponta do Pargo, começou a haver uma rivalidade por parte do grupo da nossa freguesia para com o da freguesia vizinha. É muito feio e revela falta de educação e de respeito para o grupo que já nos ajudou em outras épocas em que não tínhamos tocadores para tocar nas nossas romarias de Natal e Santo António e segundo me lembro, no já extinto Grupo de Folclore, que por falta de pessoas com formação adequada para desempenhar o cargo de responsável do Grupo, temos todo o seu património a se perder e segundo o que se vê, apenas está a ser usado para o destruir, visto que no que se refere a vestuário, qualquer pessoa que tenha algum conhecimento, sabe logo que uma peça de roupe quando fica exposta ao sol, á chuva, etc, irá se estragar, bem como qualquer objecto de artesanato que não tenha a devida protecção.
Seria de registar que o melhor que temos que fazer, é pensar nos nossos objectivos enquanto grupo que queremos ser, e identificarmos uma lista de actividades a desenvolver, com a sua respectiva calendarização, mesmo que algumas delas não sejam possíveis desenvolver.
Regras de Cidadania:
- Devemos pensar no nosso trabalho e não encomodar os outros, que nada têm a ver com os nossos objectivos propostos.
- Criticar se for adequado, o trabalho dos outros, na presença dxeles e em local e sede própria.
- Respeitar o trabalho dos outros, visto que representam outra realidade distinta.
- Quando pensarmos em falar dos outros, devemos olhar 1º para nós próprios e reflectirmos se teremos algo que possa saer criticado negativamente, como temos vindo a fazer.
- etc...

Anónimo disse...

Zé da Fajã:
Gostaria de deixar uma "pequena" reflexão acerca dos comentários que acabei de ler, sobre o grande trabalho que o Grupo de Cordas e Cantares da Fajã, tem vindo a fazer não apenas nos últimos três meses(Outubro, Novembro e Dezembro de 2010), mas sim nos últimos 20 anos, não esquecendo o trabalho que já foi feito por dezenas ou centenas de pessoas da Fajã da Ovelha, no passado bem distante, tiverem um papel preponderante na ocupação dos tempos livres dos jovens, adultos e idosos da Fajã da Ovelha. É de realçar a existência de uma "ORQUESTRA DA FAJÃ DA OVELHA", a cargo do Maestro Camacho, que reunia para ocasiões festivas, um grande número de jovens e adultos dos diversos sítios para animar os presentes. Também qualquer pessoa adulta, residente na nossa localidade, sempre se lembra das festas de São João e de São Lourenço, onde participavam os outros dois grupos instrumentais, denominados por "MÚSICA DO BOLO" e outro por "MÚSICA DA BOLACHA". Um era de São João e outro do sítio de São Lourenço.
Qualquer pessoa que tenha adquirido o 1º CD do Grupo de Cordas da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, denominado por "RETRATOS DA MINHA TERRA", na Capa, é possível ver uma foto de uma formação instrumental, onde um dos elementos faleceu ainda no presente ano de 2010.
Tive o prazer de tocar com vários elementos deste grupo acerca de 25 anos e guardo boas memórias desse tempo em que convivi com eles.
Velhos tempos".
A Fajã da Ovelha sempre teve bons tocadores nos mais diversos instrumentos: Guitarra Portuguesa, Bandolim, Viola Acústica, Rajão, Braguinha, Viola de Arame, Flauta transversal,Concertina, Acordeão (quem não se lembra do Sr. "Barrela" com o seu acordeão, o Sr. João Ladeira com o seu violino, o Sr. Sarinha com a sua viola, o Sr. "Música" com o seu bandolim, o Sr. Celestino Gonçalves com a sua viola, que teveram o prazer de tocar na vinda do então 1º Ministro Prof. Cavaco Silva, na inauguração das instalações da Marconni, junto ao Farol da Ponta do Pargo, a convite da Sr.ª Mª. Aparecida da Ponta do Pargo, que com a colaboração da D. Ermelinda Alves, ensaiaram um grupo de jovens onde apresentaram duas canções - "O Mar no Fundo" e "Ó Helena eu pedi-te um beijo". Estas foram apresentadas no largo do Farol, sobre terra e brita solta.
O grupo, juntamente com os bailarinos, fizeram o percurso a pé de ida e volta desde uma habitação bem próximo da Igreja (Salão de Baixo) até ao Farol. Existem fotos a comprovar esse dia na Ponta do Pargo.
Actualmente, encontram-se vivos apenas um ou dois elementos que fizeram parte do grupo instrumental.
Portanto, este Grupo de Cordas e Cantares da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, tem uma história muito longa, com várias histórias contadas por antigos elementos, ainda bem vivos na música, que quase todos os anos, quando regressam à sua terra natal - Fajã da Ovelha, fazem, questão de acompanhar o referido Grupo nas suas actividades, mesmo até à véspera da sua partida.

Anónimo disse...

Zé da Fajã:

Gostaria de deixar uma "pequena" reflexão acerca dos comentários que acabei de ler, sobre o grande trabalho que o Grupo de Cordas e Cantares da Fajã, tem vindo a fazer não apenas nos últimos três meses(Outubro, Novembro e Dezembro de 2010), mas sim nos últimos 20 anos, não esquecendo o trabalho que já foi feito por dezenas ou centenas de pessoas da Fajã da Ovelha, no passado bem distante, tiverem um papel preponderante na ocupação dos tempos livres dos jovens, adultos e idosos da Fajã da Ovelha. É de realçar a existência de uma "ORQUESTRA DA FAJÃ DA OVELHA", a cargo do Maestro Camacho, que reunia para ocasiões festivas, um grande número de jovens e adultos dos diversos sítios para animar os presentes. Também qualquer pessoa adulta, residente na nossa localidade, sempre se lembra das festas de São João e de São Lourenço, onde participavam os outros dois grupos instrumentais, denominados por "MÚSICA DO BOLO" e outro por "MÚSICA DA BOLACHA". Um era de São João e outro do sítio de São Lourenço.
CONTINUA ...

Anónimo disse...

Actualmente, encontram-se vivos apenas um ou dois elementos que fizeram parte do grupo instrumental.
Portanto, este Grupo de Cordas e Cantares da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, tem uma história muito longa, com várias histórias contadas por antigos elementos, ainda bem vivos na música, que quase todos os anos, quando regressam à sua terra natal - Fajã da Ovelha, fazem, questão de acompanhar o referido Grupo nas suas actividades, mesmo até à véspera da sua partida.
Como já é do conhecimento público, o grupo sofreu também com a emigração, mas sempre que os seus elementos regressavam de férias (Venezuela, França, América, África do Sul), voltavam a reunir-se onde paricipavam activamente nas actividades da Paróquia, cantando as Missas, Romarias de Natal, Romarias no 1º Dia do Ano, Romarias no Dia de Réis, Tocavam nos "Mascarados" na 1ª Oitava e animavam o "DIA DO TACHO" na 3ª oitava de Natal.
Assim, este Grupo tem uma história, própria de um Povo, que mesmo vivendo numa época muito evoluída, continua com grande parte das suas tradições, levando o bom nome da Feguesia, a várias partes da Região, e segundo é de conhecimento dos mais actualizados, já conta no seu palmarés, com duas digressões, sendo uma delas a Paris e outra à EXPO ZARAGOZA - Espanha 2008.
Já paricipou em programas de Televisão, Rádios e divulgação em Jornais.
CONTINUA...

Anónimo disse...

Quem circula junto à sede do Grupo, semanalmente, dá para ver e ouvir que o grupo tem formação permanente, basta passar junto à Igreja Matriz para observar a movimentação e o som dos instrumentos até tarde da noite.
Este Grupo é de louvar e todos os residentes sabem muito bem do trabalho de todos os actuais elementos, que depois do seu dia de trabalho, deixam as suas famílias para durante cerca de três horas e por vezes até mais, trabalhar os temas, que actulmente várias pessoas que não têm conhecimento da realidade, ocupam-se com mensagens ridículas, que apenas serve para entreter outras quantas, visto que não têm nada para fazer.
Como tocador que fui, acompanhando alguns dos antigos elementos do Grupo de Cordas, em tocatas e apresentações em diversos palcos da nossa Região, é com muito orgulho que reconheço todo o trabalho desenvolvido por todos os seus elementos, cada uma à sua maneira e também pela Direcção da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, que sendo uma instituição mais nova do que o Grupo, tem desenvolvido um grande trabalho de recolha e divulgação do património cultural da Fajã da Ovelha, do Concelho e da Região.
CONTINUA...

Anónimo disse...

Parabéns a todos os seus elementos e obrigado a todos os antigos elementos e suas famílias, porque sem elas, talvez o Grupo não existisse actualmente.
Força de vontade de trabalhar, nunca deverá faltar, e ignorem todos os comentários negativos, porque apenas servem para atrasar o Vosso trabalho em prol da Fajã da Ovelha e do Concelho.
Talvez serão por pessoas como as que criticam negativamente, e também por pessoas da própria freguesia, que nada fazem e não podem ver outros trabalhar, porque ficam perturbados, que outras formações musicais do nosso Concelho já "morreram".
Falo do caso do Grupo de Folclore E Recreativo dos Prazeres", do Grupo de Folclore Infantil do Estreito da Calheta", do "Grupo de Folclore da Casa do Povo da Ponta do Pargo" e do Grupo de Cantares "Cantigas de Norte a Sul da Ponta do Pargo", que todos fizeram bons espectáculos nas nossas Festas do Concelho, nas Festas da Cana-de-açúcar, nas Festas da Flor na Calheta, nas Festas da Flor no Funchal, etc.
Por isso se os actuais responsáveis dos grupos existentes e seus elementos, não forem resistentes a todo o típo de críticas, por pessoas que de nada entendem, dentro de poucos anos não teremos grupos culturais no nosso Concelho da Calheta.
Não esqueçam! Entre 2001 e 2005 ficaram inactivos os quatros grupos atrás referidos.
Gostaria de referir que apenas começaram a aparecer críticas negativas ao Grupo da Fajã, após a fundação do Grupo de Cantigas "NORTE A SUL" da Ponta do Pargo, que começaram, segundo o que se vê, a fazer concorrência com o Grupo da Fajã, sem motivo aparente, visto que têm realidades diferentes e representam freguesias distintas. Refira-se à questão do fardamento: o Grupo da Fajã tem um fardamento, pelo que sabemos, desde a sua participação no Festival em Paris, e segundo os seus temas apresentados em diversas actuações, mesmo na nossa freguesia, penso que já conta com mais de uma centena de canções no seu repertório, umas tradicionais, outras populares, quer da nossa Região, quer do nosso País. Romarias de Natal, nem se fala, visto que em cada ano (e já lá vão muitos anos a assistir na minha paróquia), são apresentadas na nossa paróquia, seis a oito romarias, sabendo que todas são diferentes entre cada sítio, as recolhas feitas durante duas décadas ou talvez mais, o repertório já é bem vasto.
Lamento dizer, conhecendo o Grupo da Fajã à mais de duas décadas, nunca ouvi, nem ninguém ouviu, quem quer que seja, do Grupo da Fajã, humilhar publicamente elementos de outros grupos sobre o palco, coisa que "nós estando a assistir na escadaria da Igreja de S. João, a ctuações do Grupo da Ponta do Pargo,já ouvimos e vimos (diziam-me algumas pessoas idosas que se encontravam a assistir) o responsável a fazê-lo várias vezes, o que é de lamentar". Em conversa com pessoas de elevado prestígio na área da cultura, etc., que também estavam presentes, lamentaram a falta de respeito pelo trabalho dos outros, sabendo que nunca ninguém sobre um palco, deveria tecer qualquer comentário, nem mesmo provocar verbalmente quem quer que seja. Isso só revela falta de cultura, partindo do princípio, que todos os Grupos são iguais.
Não é verdadede!
CONTINUA...

Fajã da Ovelha disse...

Parece evidente que o "Zé da Fajã" é o Presidente da Casa do Povo ou alguém ligado ao grupo. Se assim é deviam identificar-se como tal. É a instituição e o grupo que estão em causa.

Anónimo disse...

Parabéns Fajã da Ovelha. Um abraço de Boston (USA)

Anónimo disse...

Ó meu caro!
É muito evidente que não sou do grupo nem sócio da instituição!
Qualquer pessoa inteligente e que saiba ler, vê que está bem escrito no 1º CD de Capa vermelha que o grupo apresentou em 2007 na FNAC. Eu estava lá a apoiar e gostei.
Quem dos que estão actualmente no grupo, tocou com antigos elementos à mais de 20 anos? Quem?
Naturalmente que todos os anos na época de Natal faço visitas a várias paróquias da Região, uma vez que a questão das recolhas tradicionais, fazem parte do meu trabalho à mais de 25 anos. Por isso estou bem a par do trabalho do Grupo de Cordas, bem como do trabalho de cerca de uma dúzia de grupo de toda a Região. Inclui o da Ponta do Pargo.
Mas gostaria de continuar a minha reflexão, que como disse anteriormente, CONTINUA...

Anónimo disse...

Zé da Fajã:
Continuação da minha reflexão.

Cada um é como é. Segundo o que ouvi de outras personalidades e vi também, o Grupo de Cordas tem estado à altura de qualquer grupo, e isso todo o público vê quando encontram-se em palco, fazendo a diferença.
Um facto curioso é que no passado, assisti vários espectáculos no nosso nos Paços do Concelho da Calheta, onde actuavam os três Grupos da zona Oeste do Concelho (Grupo de Folclore da Casa do Povo da Calheta - Ponta do Pargo, Grupo de Cantares "Cantigas de Norte a Sul da Ponta do Pargo e Grupo de Cordas da Fajã da Ovelha (nesta época não existiam as Casas do Povo da Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha), todos de seguida, e havia um convívio entre todos os elementos dos três Grupo, encontrando-se os elementos misturados uns com os outros em ambiente de festa, nunca criticando o trabalho dos outros. Aqui havia respeito! Era bem visível!
Sobre canções que se dizem ser gravadas depois do agrupamento da Ponta do Pargo, apresentar o seu trabalho, em 2009, isso não quer dizer nada! Isto porquê?
Porque muitas pessoas idosas têm comentado que nove meses antes do Grupo da Ponta do Pargo ter apresentado o seu 1º e único CD, recordam-se de ver dois elementos do referido grupo de Cantigas de Norte a Sul, a fotografar e filmar o repertório do Grupo da Fajã da Ovelha, entre outros, no almoço de Natal dos Idosos do Concelho da Calheta, no Pavilhão dos Prazeres e no mês de Maio na Fajã da Ovelha, junto à Igreja, e que agora vêm criticar sobre o "roubo" de repertório como sendo deles. Não é verdade! Ainda no Natal de 2008, o Grupo da Ponta do Pargo tocou e cantou, mal, mas mesmo assim, tocou fora de ritmo, uma romaria que ouvi ser cantada pelo sítio da Fajã da Ovelha - na Paróquia da Fajã da Ovelha, como sendo deles, penso que no ano de 2007.
Para concluir, gostaria de lançar um "desafio": - porque não o responsável do Grupo de Cordas e Cantares da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, convocar uma Reunião, onde estariam também presentes, apenas, e só apenas os Responsáveis de ambos os agrupamentos (aqui ficariam de fora o(a) maus línguas), e todos os elementos que integram ambos os grupos, visto que neste momento é o Grupo da Fajã vem sedo alvo de críticas negativas por parte do da Ponta do Pargo, desde o aparecimento no mundo da música?

CONTINUA ...

Anónimo disse...

Cada um é como é. Segundo o que ouvi de outras personalidades e vi também, o Grupo de Cordas tem estado à altura de qualquer grupo, e isso todo o público vê quando encontram-se em palco, fazendo a diferença.
Um facto curioso é que no passado, assisti vários espectáculos no nosso nos Paços do Concelho da Calheta, onde actuavam os três Grupos da zona Oeste do Concelho (Grupo de Folclore da Casa do Povo da Calheta - Ponta do Pargo, Grupo de Cantares "Cantigas de Norte a Sul da Ponta do Pargo e Grupo de Cordas da Fajã da Ovelha (nesta época não existiam as Casas do Povo da Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha), todos de seguida, e havia um convívio entre todos os elementos dos três Grupo, encontrando-se os elementos misturados uns com os outros em ambiente de festa, nunca criticando o trabalho dos outros. Aqui havia respeito! Era bem visível!
Sobre canções que se dizem ser gravadas depois do agrupamento da Ponta do Pargo, apresentar o seu trabalho, em 2009, isso não quer dizer nada! Isto porquê?
Porque muitas pessoas idosas têm comentado que nove meses antes do Grupo da Ponta do Pargo ter apresentado o seu 1º e único CD, recordam-se de ver dois elementos do referido grupo de Cantigas de Norte a Sul, a fotografar e filmar o repertório do Grupo da Fajã da Ovelha, entre outros, no almoço de Natal dos Idosos do Concelho da Calheta, no Pavilhão dos Prazeres e no mês de Maio na Fajã da Ovelha, junto à Igreja, e que agora vêm criticar sobre o "roubo" de repertório como sendo deles. Não é verdade! Ainda no Natal de 2008, o Grupo da Ponta do Pargo tocou e cantou, mal, mas mesmo assim, tocou fora de ritmo, uma romaria que ouvi ser cantada pelo sítio da Fajã da Ovelha - na Paróquia da Fajã da Ovelha, como sendo deles, penso que no ano de 2007.
Para concluir, gostaria de lançar um "desafio": - porque não o responsável do Grupo de Cordas e Cantares da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, convocar uma Reunião, onde estariam também presentes, apenas, e só apenas os Responsáveis de ambos os agrupamentos (aqui ficariam de fora o(a) maus línguas), e todos os elementos que integram ambos os grupos, visto que neste momento é o Grupo da Fajã vem sedo alvo de críticas negativas por parte do da Ponta do Pargo, desde o aparecimento no mundo da música?
CONTINUA...

Anónimo disse...

Zé da Fajã:
CONTINUAÇÃO DA MINHA REFLEXÃO.

Seria interessante, onde todos os seus elementos apresentariam os seus pontos de vista e acabariam assim com a "NOVELA" protogonizada pelo Cantigas da Ponta do Pargo.
- Seria também importante estar presente, todas as pessoas do Grupo da Fajã, que têm sido humilhadas verbalmente, a fim de se pronunciar sobre as mentiras divulgadas neste e noutros blogs, tentando "borrar a imagem" dos que trabalham fielmente e sem segundas intenções.
Já agora, porque será que as críticas apenas vêm do lado da Ponta do Pargo?
Qualquer responsável de um grupo e seus elementos com formação mínima, sabe quando se deve falar e em local próprio.
Este local não é o mais indicado.
Sempre ouvi dizer que a melhor resposta àqueles que têm vergonha de dar a cara pessoalmente, será ignorar e desprezar qualquer comentário negativo, porque enquanto eles preocupam-se com críticas não construtivas, os outros com formação mínimas aproveitam para trabalhar e apresentar os seus resultados ao público, sendo que uma das melhores formas de apresentá-lo, será através da divulgação em CD ou por exemplo, em Livro, isto porque visto que muitas pessoas parecem ter falta de memória, em tão pouco tempo, o melhor será ficar registado para as gerações vindoras, para que assim tenham oportunidade de pesquisar nos arquivos e bibliotecas, algo pedagógico, como é o caso dos trabalhos de investigação a nível universitário e secundário sobre Grupos existentes e Actividades Musicais desenvolvidas no passado. Para aqueles que demonstram fraca cultura, isto por Grupo da Fajã ter divulgado um CD - "Retratos da Minha Terra", outros dois CDs - "Músicas Tradicionais E Populares da Madeira - Volume 1 e Volume 2" e agora o "Grupo de Romarias de Natal da Casa do Povo da Fajã da Ovelha" divulga o 1º trabalho em CD - "Natal Madeirense" - Volume 1, ISTO FICA-LHES ATRAVESSADO NA GARGANTA.
CONTINUA...

Anónimo disse...

Zé da Fajã:

CONCLUSÃO DA MINHA REFLEXÃO:

Modéstia à parte - Penso que o Cantigas da Ponta do Pargo pensou alguma vez, concorrer com o Grupo de Cordas, sem ter talvez, apresentado o concurso e seu regulamento, ao Grupo da Fajã, que nem parece ligar uma que seja, porque tem mais que fazer pela sua localidade.
Bem hajam a todos os elementos dos Grupos da Fajã (Cordas e Romarias de Natal) e para todas as suas famílias, porque sem elas, não seria possível todo este trabalho concluído em CDs.
Continuem, vão no bom caminho e terão com certeza o apoio da população da Fajã da Ovelha e não só, exemplo disso, será por exemplo, a grande procura da 1ª Edição do CD "Retratos da Minha Terra", que segundo consta, já se encontra esgotado em muitos pontos de venda por toda a Região.
PARABENS à FAJÃ DA OVELHA!
Atenção:
Vem aí o Natal de 2010, cuidado com as Romarias de Natal!
Não venham filmar com câmaras amadoras para posteriormente apresentar essas Romarias como sendo da Comissão de Romarias da Ponta do Pargo!
Preocupem-se sim com o Vosso trabalho, que segundo consta, a Paróquia da Fajã da Ovelha terá a NOITE DE NATAL em DVD, da responsabilidade de uma pessoa em particular.
Penso que vão(Fajã) ter concorrência.
- Já agora, bom trabalho na organização do 4º Encontro Regional de "CÂNTICOS DA FESTA" - Salão Paroquial da Raposeira - Fajã da Ovelha, que segundo li nos meios de comunicação social, será no Domingo 16 de Janeiro de 2011.
BOM NATAL para todos e Feliz Ano Novo 2011.

Que seja mais positivo para todos os críticos negativos!

Anónimo disse...

Zé da Fajã:

AO SR. Fajã da Ovelha disse...

Para que não continue curioso, dou-lhe aqui algumas dicas sobre o meu trabalho, para não pensar que é o Presidente da Casa do Povo ou alguém ligado ao grupo.

Há quase trés décadas que trabalho na área musical, fazendo trabalhos nas mais diversas áreas de pesquisa, entre as quais se integra a música popular e ou tradicional, bem como as Bandas Filarmónicas, Músicos de grande relevo na Madeira, Espectáculos e locais dos mesmos, 1ºs Professores de Música Sacra, Piano, Guitarra, Jazz e sus espectáculos, Literatura oral e escrita, Etnografia, Etnologia, Agricultura, Património Cultural, Artes, etc...

Por isso, o mais importante aqui, será o seguinte:

Antes de expressarmos a nossa opinião acerca de um assunto exposto nestes comentários, deveríamos sim, antes tomar conhecimento da realidade exacta desse assunto´, através do contacto pessoal com a pessoa ou entidade em causa e só depois exprimir a nossa opinião. Porque consultar uma mensagem aqui neste ou outro blog qualquer, é fácil e criticar, mas não será a via mais correcta.
Para si e para todos os críticos negativos, o melhor será seguir a via mais correcta, contactando as fontes e então divulgar a(s) sua(s) opinião(s), não esquecendo sim, de se identificar, sem qualquer receio. Penso que o seu caso e de outros mais, será se identificar.

Quando sentir que há necessidade de me identificar, nessa altura, sem qualquer receio, escrevo o meu nome com letra maiúscula, e até caso seja importante, porque não fazer um debate frente a frente com estes e outros assuntos que têm vindo a aparecer escritos neste e noutros blogs.


Parabéns ao Grupo da Fajã e a todos os grupos da nossa Região que trabalha sem concorrência, dignificando a cultura da Região, para que fique na história, algo realizado nesta época.

NOTA: Se achasse que o grupo da Ponta do Pargo estivesse a desenvolver um trabalho, sem concorrência, naturalmente que seria um defensor dele, como estou sendo deste da Fajã, como já fui de outros.

PARABÉNS A TODOS!

BOM TRABALHO!

Fajã da Ovelha disse...

Caro "Zé da Fajã"

Os seus comentários vêm elucidar muita boa gente que, passou por este blogue e deixou criticas INJUSTAS ao Grupo de Cordas da Fajã da Ovelha. Resumindo: há formas de afirmar o seu trabalho que não a inveja, a critica destrutiva ou o ataque.
O "post" com o titulo "O despique Fajã vs Ponta" vem de encontro a um conjunto de comentários que têm caído aqui no blogue e que têm demonstrado um mau estar entre duas instituições e certamente o Sr. "Zé da Fajã" concordará connosco que, foi de todo o interesse trazer este assunto a terreiro para clarificar as coisas.
Pedimos desculpa por o ter identificado com ligações há Casa do Povo.

O nosso anonimato é óbvio e compreenderá a posição dos elementos d´os tormentos do linho" em assim continuar.
No entanto, pareceu-nos que nos identificava como "críticos negativos" o que discordo, sobretudo com este assunto, em outro poderá ter acontecido mas, neste não.

Agradecemos Sr."Zé da Fajã" a sua disponibilidade para comentar este assunto e queremos que continue a participar neste e noutros assuntos abordados aqui no blogue.

Anónimo disse...

Penso que o Grupo de Cordas da Fajã fez um excelente trabalho pela cultura da freguesia. Há que dar todo o mérito pelo esforço.
Parabéns.