"De 7 de Novembro a 12 de Dezembro de 2010 (com sorteios a 21 de Novembro e 12 de Dezembro), realiza-se o "Sorteio de Cabazes de Natal 2010" nos Mercados dos Agricultores dos Canhas, Prazeres, Santana e Gaula. Esta iniciativa da Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural concretizou-se pela primeira vez em 2009 nos três primeiros mercados, graças à colaboração dos agricultores/vendedores que ofereceram os produtos agrícolas, o pão caseiro, as compotas e as flores da época para a composição dos cabazes.
Por isso, já sabe, faça compras nos Mercados dos Agricultores e habilite-se a um dos 14 magníficos cabazes de Natal!"
Fonte: Agricultando
Por isso, já sabe, faça compras nos Mercados dos Agricultores e habilite-se a um dos 14 magníficos cabazes de Natal!"
Fonte: Agricultando
2 comentários:
Este deve ser Eng. do Farmville, daqueles que são contra quem trabalha fisicamente, em detrimento dos da sua classe de agricultores virtuais, que são os que querem bom fácil e barato. É contra os agricultores porque não quer que eles vendam aos intermediarios, mas também não quer que vendam mais caro, ao consumidor final.Promove a economia paralela com a fuga aos impostos, porque o intermediario paga impostos e gera postos de trabalho, chegando a pagar mais ao agricultor, do que o preço tabelado do mercado. Fala da frescura e ao mesmo tempo diz que põem a disponibilidade dos agricultores, câmaras frigoríficas para guardar o produto que não venderem. Para vender quando? Na semana seguinte? E a frescura onde fica? Apenas são mais baratos os produtos, que se for para um intermediario comercializar, o mercado diz que não tem qualidade, mas depois vemo-los a venda nos Domingos, com qualidade Extra, e quem sabe como Biologicos.
Oh! Assim também eu, cumprimentar com chapéu alheio é muito fácil. Srs. agricultores ponham lá os produtos que a gente faz um concurso.
Se a moda pega, poderão ser sorteados carros, apartamentos, viagens etc. Com o dinheirão que o Secretário apregoa todos os anos, que esses agricultores conseguem fazer nesses mercados, temo uma saída em demandada de funcionários públicos da DRADR, para se tornarem agricultores.
Querem um conselho não façam isso porque iriam morrer de fome, o trabalho agrícola não se faz com blá blá blá, mãos nos bolsos ou no telemóvel, viatura oficial para fazer a sua vida pessoal e tomar cafés e cheirinhos de hora-a-hora , ficando com uma cara de doentes e cansados, como se estivessem a trabalhar 24 horas numa mina, sempre que alguém lhes fala em trabalho, recordando como já foram trabalhadores à mais 20 anos, como se não lhes tivessem pago por isso
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