sexta-feira, 15 de outubro de 2010

"Grupo de cordas da Fajã da Ovelha" na FNAC

O "Grupo de Cordas da Fajã da Ovelha" que actualmente está ligado à Casa do Povo local vai apresentar o seu novo trabalho, ao vivo na Fnac Madeira, no próximo dia 17 de Outubro, Domingo, pelas 17h:00 com entrada livre.

16 comentários:

Anónimo disse...

É de lastimar estes novos cds!
A menos de um ano elementos do grupo de cordas da Fajã da Ovelha criticaram o grupo da freguesia vizinha de "copiar" as músicas para um CD. E agora com o lançamento destes novos cds vê-se tudo ao contrário. pois uma série de músicas deste cd da faja da ovelha foram gravadas primeiramente pelo grupo da ponta do pargo. Afinal quem copiou quem?

Este grupo é uma farsa.

Anónimo disse...

Há coisas que o cidadão comum como eu, não entende. A Casa do Povo, não tem um cêntimo para mandar cantar um ceguinho, nem para as coisas essenciais do dia-a-dia há dinheiro, mas quando se trata de aparecer, não se olha a meios.
Este e outros CDs semelhantes, lançados por toda a Madeira, só interessa as discográficas coma a FNAC, para além de serem todos compostos por músicas muito idênticas, a única coisa que muda, são os elementos dos grupos.
As entidades que apoiam estas tretas, que custam os olhos da cara, são as mesmas que para mandar levantar uma derrocada, ficam a espera que o Governo Regional, lhes dê 370 mil € da lei de meios.
Quanto ao argumento de manter as músicas tradicionais, oiçam os Charabanda, os Banda d’além e outros do género, porque esses sim, investigam e trabalham para poderem apresentar um excelente trabalho, não se limitam a copiar. Cantar e saber cantar nunca foi o forte desta freguesia, não estou a ver este CD, incluir musicas ou letras de origem Fajã-Ovelhense, digo isto tendo por base que, quando se trata de uma simples letra e/ou música para uma romagem de Natal, a mesma ter de ser copiada de outra freguesias.
Seria interessante a população ter conhecimento do número real de CDs vendidos e a receita gerada, não vá servir a receita deste novo CD, para pagar o anterior.

Anónimo disse...

Ao ouvir anunciar, que a missa na Igreja da Vila, iria ser cantada pelo Grupo Coral Casa do Povo da Fajã da Ovelha e transmitida pela Rádio Calheta, lá liguei o rádio para ouvir.
Nem na Idade Média, conhecida pela idade das trevas, se assassinavam os cantos religiosos desta maneira. O Canto Gregoriano dessa época, é um milhão de vezes muito a frente, deste grupo de música pimba. Deveriam ser proibidos de cantar dentro de uma Igreja. Em tempos bem recentes, nem no adro se podiam cantar aqueles bailinhos. Não é por cantar na zona da igreja com esse nome, nem de ser apreciador da cerveja dessa marca, que lhes confere o nome de Grupo Coral. Façam um favor a vocês mesmo, mudem o nome disso ou vão ao dicionário alterar o significado de Grupo Coral.
O encontro de Grupos Corais na Madeira, deve estar próximo a acontecer, se quiserem colocar no programa um espaço para o humor, convidem este Grupo Coral.
É por estas e por outras, que os verdadeiros Grupos Corais, estão à porta, a beira da falência, sem serem convidados para actuar, porque estes produtores de pimba, ou não cobram nada pela actuação (nem merecem) ou levam um preço irrisório, apenas com o intuito de aparecer ou colocar muitas actuações, no seu plano de actividades. Em pleno século XXI, não evoluímos nada, muito pelo contrário estamos a regredir, porque a vontade de aparecer e dar show-off, é inversa e avessa a qualidade.

Anónimo disse...

Esta instituição de utilidade pública devia processar a TVI, por lhe ter roubado nome de: “A Casa dos Segredos”. Embora não tenha efectuado o registo da patente a C. Povo, podia contar com o testemunho de toda a população da Fajã da Ovelha, incluindo os Sócios e Órgãos Sociais, que garantem nada saber do que se passa naquela casa.
Porque não vai ter dinheiro para abrir o processo contra a estação de televisão, deixo aqui uma sugestão, como o processo vai demorar vários anos, o objectivo passa por chegar a um acordo com a TVI, para que o Presidente da C. P., possa receber um prémio idêntico ao vencedor do concurso, pois se for contabilizado o tempo que já passou e que irá passar dento da casa e os segredos que guarda, acabar por ser um digno vencedor.
PS: se alguém descobrir os segredos será um digno vencedor do prémio.

Anónimo disse...

Esta instituição de utilidade pública devia processar a TVI, por lhe ter roubado nome de: “A Casa dos Segredos”. Embora não tenha efectuado o registo da patente a C. Povo, podia contar com o testemunho de toda a população da Fajã da Ovelha, incluindo os Sócios e Órgãos Sociais, que garantem nada saber do que se passa naquela casa.
Porque não vai ter dinheiro para abrir o processo contra a estação de televisão, deixo aqui uma sugestão, como o processo vai demorar vários anos, o objectivo passa por chegar a um acordo com a TVI, para que o Presidente da C. P., possa receber um prémio idêntico ao vencedor do concurso, pois se for contabilizado o tempo que já passou e que irá passar dento da casa e os segredos que guarda, acabar por ser um digno vencedor.
PS: se alguém descobrir os segredos será um digno vencedor do prémio.

Unknown disse...

Para sermos realistas, o que se passa com este grupo (de cordas) é o seguinte. No anos 80 e 90 a Dona Maria Aparecida e a Dona Ermelinda Alves (fundadoras do Grupo de Folclore da Casa do Povo Ponta do Pargo)dedicaram-se intensamente na recolha de tradições musicais do concelho, passando por todas as freguesias, anos mais tarde essas recolhas foram fornecidas ao actual director artistico do grupo de cordas da fajã da ovelha, que utiliza essas recolhas como fossem recolhas dele e do grupo que ele coordena artisticamente.
Muitas músicas editadas em CD pertencem tradicionalmente ao Paul do Mar, Ponta do Pargo, Calheta, e pouco mais.
Não existe nenhuma música que seja conhecida como sendo da Faja da Ovelha, a não ser aquelas músicas que mudam a letra e tornam-se "Bailinho da Fajã da Ovelha" e "Despique da Fajã da Ovelha". Isso é tradição? Tradição é aquilo que recolheu-se dos mais antigas e recriou-se actualmente.
Não sendo actualmente ligado à Cultura Musical conheço muito e tenho muitos documentos chave sobre a Cultura do Concelho da Calheta e da Cultura etnográfica e musical da Ponta do Pargo.
O mais engraçado é que nos novos cds dizem que são músicas populares madeirenses e (re) editam a Mulher Chorona. E a música "Ó helena eu pedi-te um beijo" essa música pelo que eu sei foi editada em CD pela primeira vez pelo Grupo da ponta do Pargo, logo a recolha musical pertence a eles.

Os grupos da faja da ovelha e da ponta do pargo são farinha do mesmo saco, copiam-se uns aos outros. Mas em breve haverá um trabalho literário sobre a cultura etnografica do concelho da calheta, especificando a freguesia do Paul do Mar e da Ponta do Pargo.

Anónimo disse...

com certeza de que nao cobraram nada apenas para darem a se conhecer e evoluirem

Anónimo disse...

Realmente é só dor de cotevelo....é triste mas é a realidade....é só inveja...é melhor por um raminho de alecrim...na parte detrás do.....

Fajã da Ovelha disse...

Ao que parece, os "pargueiros" não gostam muito do que se faz no grupo de Cordas da Fajã da Ovelha, seja musica ou não "roubada" há um facto que ninguém pode desmentir na nossa freguesia. No passado houve das melhores vozes de musica coral e mesmo popular ao nível de um Paul do Mar.
A identidade fajãovelhense é muito rica culturalmente, falta é a sua divulgação.

Anónimo disse...

Deixa me rir, Mulher Chorona e Ó Helena eu pedi-te um beijo...são tradicionais e Madeirenses(nem digo da Ponta do Pargo?
Uma "Brazuca" e outra de Penalva de Alva...
Andam a ver mesmo o Secret Story...coisa para retardados!

Anónimo disse...

realmente vemos que anda muita gente com uma cultura muito fraca. Até parace a do governo da republica. deste modo Portugal não poderá evoluir.
Quanto ao anonimo que disse que o grupo dali da fajã da ovelha gravou canções do actual grupo da Ponta do Pargo, isso é falso, até porque o responsável por esse grupo andou durante os anos 2006 e 2007 a gravar as actuações do grupo da Fajã da Ovelha em várias localidades.
Ainda para o o outro anónimo que comprova não saber como se domina um grupo que canta na igreja, animamdo as missas, deveria ele juntamente com os que pensam da mesma maneira, dedicar o seu tempo livre e reunir todas essas pessoas com a mesma linha de pensamento e dar o bom exemplo, cantando as missas dominicais. Aí sim, teriam direito a falar de boca cheia em relação os nossos paroquianos que ocupam parte do seu tempo, deixando a família para fazer alguma coisa de grande importância para a comunidade daquela freguesia da Fajã da Ovelha. essas pessoas só servem para dizer mal do trabalho dos outros. Tenham coragem e falem à frente deles!
Li ainda uma outra mensagem onde alguém diz ter conhecimento de musica popular e tradicional. Essa(s) pessoa que tem vergonha de se identificar terá de estudar muito sobre o que se entende por cultura popular e cultura tradicional, ambas realmente não dizem a mesma coisa.

Anónimo disse...

Tantas dores de cotovelo, por causa do trabalho daqueles que não t~em tempo para andar nos copos e deizer mal dos outros!
é triste, mas é verdade.

Anónimo disse...

Boa noite - Fajã da Ovelha!
acabei de ver alguns comentários referente ao trabalho do grupo dessa freguesia e é de lamentar as críticas feitas a um grupo que muito tem feito pelo Concelho da Calheta, levando o bom nome não só da Fajã da Ovelha, mas sim de todo o Concelho da Calheta e da Região Aut. da Madeira.
Sei que o grupo já participou num espectaculo em Paris e outros em Zaragoza - Espanha. Segundo o contacto que tivemos com o grupo de Espanha, quando veio à Madeira em 2009 a S. Roque do Faial, eles representaram muito bem a nossa região e já foram recomendados quer para Paris bem como para Espanha, entre outros por emigrantes. Segundo os nossos conhecimentos, é um grupo que tem trabalhado muito e andado por toda a ilha, sem falar mal de outros grupos, porque não será essa a finalidade dos grupos.
Penso que ficaria bem cada grupo, seja ele qual for, em que qualquer responsável por grupos culturais, tivessem formação pessoal adequada, e depois também transmitissem formação e informação aos restantes elementos, porque segundo os comentários feitos aqui neste blog, dá para entender, a flata de formação de algusn directores que se dizem conhecedores da cultura. Mas qual cultura?
O saber não ocupa lugar, e existem instituições públicas e particulares que estão disponíveis para os interesados em adquirir formação pessoal na área da Cultura Tradicional e Popular, entre outras.
rECOMENDO!

Anónimo disse...

Para a D. Marta:
A D. Marta deveria ser directora artística na área da cultura, pelo que está a dizer é conhecedora das tradicções da nossa freguesia. Se é assim tão sabedora, porque é que ainda não se ofereceu voluntariamente à Casa do Povo da Ponta do Pargo para formar novamente o nosso Grupo de Folclore, que já representou dignamente a nossa freguesia no passado em Portugal Continental, no Porto Santo e em toda a nossa Ilha até mais ou menos ao ano 2002?
Quando era pequeno também andei no nosso grupo e diverti-me imenso, onde criei muitos amigos e conheci outros em outras partes da Madeira.
é pena que a nossa freguesia já não tenha gente capaz de formar o nosso grupo de folclore novamente.
Estas crianças podiam ter novamente uma actividade de ocupaçãp de tempos livres na campo da cultura tradicional. Grupos como os que já tivemos, vai ser difícel tê-los novamente. Lembro-me quando íamos no carro da Câmara, cuma carroçaria, sempre a cantar, fosse dia e noite, os instrumentos não paravam naquele carro. Aquela rebeca de cana bem tocou nas minhas mãos!
Só um a parte: alguém comentou qualquer coisa sobre o grupo de cordas. Penso que seria errado falar mal de um grupo que em muito nos ajudou no passado, quando vinham tocar as romarias de Natal, se bem me lembro, também tocaram inicialmente no Grupo de Folclore da freguesia e era pequeno, mas ainda me lembro de quando fomos a pé até ao farol, para cantar umas canções ao actual Presidente da República quando veio inaugura a Marconni. E sabem quem foram os tocadores? Pois parecem ter a memória curta - foi o grupo de cordas da Fajã da Ovelha. Lembro-me que estava o Sr. "Barrela", um Sr. com violino, outro com bandolim, algumas guitarras, etc.
Ficaria mal neste momento fazer comentários ao grupo nosso vizinho, porque a eles devemos muito. Porque quanto sei dessa altura, eles vinham gratuitamente tocar para ensaiar o nosso Grupo de Folclore. Lembro ainda quando pertenci ao Grupo de Folclore Infantil. Era tão divertido.
Lamento não termos pessoas neste momento capazes de fazer erguer o nosso estimado grupo que está extinto desde a Festa do Pêro de 2002. Lamento!

Anónimo disse...

Domingo passado estava a ouvir a Missa na Igreja da Calheta e gostei muito do Grupo Coral. Estamos no mês de Maria e foram entoados cãnticos a Nossa Senhora. O povo da Paróquia gostou e deu os parabens. Como é que alguém, que parece nem saber cantar, nem talvez nunca cantou na Igreja e tem a coragem de vir comentar qualquer coisa sobre aquilo que nem conhece e parece nem querer saber?
é triste e lamentável!
Parece que não costuma ir à missa!

Anónimo disse...

Antoino da Ponta:

Aqui para a MARTA!

Li anteriormente um seu comentário pouco feliz e sem cabimento e pensei cá para mim:
- comp será possível uma criatura fazer um coméntário como aquele em que referia que um grupo, qualquer que seja, se for o primeiro a fazer uma gravação, quer em disco, DVD, em Livro, etc, será identificada para toda a vida, como sendo desse Grupo?

É RIDÍCULO!...

Está a rir? Ainda bem, porque neste sentido, sendo o Bailinho da Madeira, "natural" do Concelho da Calheta, qualquer grupo, quer na árfea do Folclore, quer na área da Música Popular, etc., já não poderia gravar, porque caberia o deireito à recolha a esse 1º grupo que gravou.

Não tem cabimento, porque nesse caso o grupo da Ponta do Pargo, por exemplo, entre outros, teriam que solicitar por escrito, ao "Feiticeiro da Calheta", entretanto já falecido, para autorizar a sua gravação.

É parvoisse!
Realmente, por exemplo, o Bailinho da Madeira, já foi gravado por dezenas de grupo da nossa região, e nenhum deles, diz que a recolha é da sua autoria.
Por exemplo, o "Mar no Fundo", é uma canção da Ponta do Pargo, e no entanto, assim como o grupo da Fajã da Ovelha tem gravado, outros também têm gravado e tocado, por exemplo, o Gabinete Coordenador de Expressão Artística tem publicado em livro de ensino na área da música e não diz que é da sua autoria a recolha.

O Grupo da Ponta do Pargo, por exemplo, apresenta a canção "Ó Helena eu pedi-te um beijo", n~
ao quer dizer que a recolha será apenas deles, e porquê?
Porque esta canção, por exemplo, assim como tantas outras, são populares em várias freguesias da Ilha da Madeira. Lá por ser cantada na Ponta do Pargo, não quer dizer que não seja cantada na Fajã da Ovelha, nos Prazeres, na Calheta. Estas freguesias também cantam desde á largas dezenas de anos.
Isto, revela falta de cultura, falta de formação, falta de informação e mais grave, não possuir conhecimentos de como devemos proceder para iniciar uma recolha, referente a um determinado assunto.

Aconselho aos responsáveis de Grupos de Folclore, Música Popular, outros agentes culturais, a procurar formação nestas áreas, porque há uma grande lacuna netas áreas.

Recomendo a todos os anónimos que têm feito comentários sem argumentos, porque num debate frente a frente, seriam-lhes colocada fita na boca pelas próprias mãos.