O desenvolvimento e o progresso de que tanto se fala na “madeira nova”, têm a cada dia que passa destruído os laços que nos ligam ao nosso passado – o património histórico. Numa terra que se quer virada para o turismo rural, nomeadamente o agro-turismo, não se pode destruir as marcas históricas dos “antigos” porque elas são relatos vivos como os nossos pais, avos, bisavôs, viveram na Fajã da Ovelha.
“O desenvolvimento de um povo vê-se pela sua grandeza cultural, expressa nos diversos domínios da vida humana, nomeadamente na preservação do património histórico”. Besoirada de Paulo Cafôfo
"Tanto bate a água na pedra que a faz amolecer. Só espero que as pedras duras do edifício não amoleçam antes das pedras duras que não compreendem o valor desta obra de arte". José Luís G. de Sousa
Infelizmente todos os dias assistimos nesta terra, à destruição da nossa identidade de povo ilhéu. Um dia é a paisagem, outro as ribeiras, depois o património edificado. “É o pão nosso de cada dia” diz o povo.
No lado direito do ecrã está uma pequena questão: Concorda com a destruição do património histórico em favor das obras da via-espresso?
“O desenvolvimento de um povo vê-se pela sua grandeza cultural, expressa nos diversos domínios da vida humana, nomeadamente na preservação do património histórico”. Besoirada de Paulo Cafôfo
"Tanto bate a água na pedra que a faz amolecer. Só espero que as pedras duras do edifício não amoleçam antes das pedras duras que não compreendem o valor desta obra de arte". José Luís G. de Sousa
Infelizmente todos os dias assistimos nesta terra, à destruição da nossa identidade de povo ilhéu. Um dia é a paisagem, outro as ribeiras, depois o património edificado. “É o pão nosso de cada dia” diz o povo.
No lado direito do ecrã está uma pequena questão: Concorda com a destruição do património histórico em favor das obras da via-espresso?
1 comentário:
o que eu estava procurando, obrigado
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