sexta-feira, 11 de julho de 2008

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Site da Câmara da Calheta encerrado por falta de pagamento!?

7 comentários:

Anónimo disse...

Parece que alguém vai ter que ter um curso básico de português.

Escreve-se "encerrado" em vez de "encerado"

Anónimo disse...

O nosso Presidente disse uma coisa certa em Abril, "as dividas da camara tavam pagas até Abril"
O problema é que Abril já passou e acontece uma coisa destas...
isto apenas serve para denegrir a imagem da Calheta, quem teve milhares para gastar em festas do Concelho não tem uns "tostões" para pagar o dominio de internet...paciência. :(

Anónimo disse...

Segundo julgo saber a falha é do servidor... e logo, logo a situação estará resolvida.
Acontece!

Anónimo disse...

cm-calheta-madeira.com expired on 07/04/2008 and is pending renewal or deletion:
TRADUÇÃO:cm-Calheta-madeira.com terminou em 07/04/2008 e está pendente renovação ou supressão.

Qual falha no servidor!!!
Falha é no pagamento...
Não tente tapar o sol com a peneira, com estas desculpas esfarrapadas.
Vá "amigo" arranje ai uns cobres e dê a senhora camara da Calheta...

Anónimo disse...

O indevidamento das autarquias é bastante elevado. Também devo dizer que a má gestão autartica é pessima, que até termina em situações como esta. É caso para dizer como é possivel uma sociedade poder sobreviver com responsanveis autarticos destes. Que gerem mal os impostos do povo. Será que estes senhores tem plena conciência daqui que andam a dazer na sociedade local.
Será que as grandiosas festas do concelho necessitam de tantos gastos. Penso que avaliação final irá se refletir nos resultados eleitorais.

Anónimo disse...

O Seminário fez mal a este!
Não tem cura!
Felizes os pobres de espírito ...

Para os jovens que lêem o Blog (para que não desaprendam) aqui vai a nossa modesta colaboração.

O mesmo texto corrigido:

O indevidamente das autarquias é bastante elevado. Também devo dizer que a gestão da autarquia é péssima, que até termina em situações como esta.
É caso para dizer: como é possível uma sociedade poder sobreviver com autênticos irresponsáveis como estes, que gerem mal os impostos do povo?
Será que estes senhores têm plena consciência daquilo que andam a fazer na sociedade local?
Será que as grandiosas festas do concelho necessitam de tantos gastos?
Penso que avaliação final irá se reflectir nos resultados eleitorais.

Anónimo disse...

Óh esteensinomoderno em bom português escreve-se endividamento e não indevidamente.
Fiar-se no corrector do Word dá nisto. Afinal o seminário também lhe fez mal...

E já agora dedico-lhe o seguinte texto. Não o conheço pessoalmente mas tenho a impressão que lhe encaixa que nem uma luva (ou barrete):

Vender a alma ao poder…

«Venda a retalho das minudências da alma» ou «arrastar a sua dignidade pela árdua subida da escala social», como lhe chama Rosa Montero. E finaliza: «todos nos damos conta de quando nos vendemos».

Rosa Montero, no romance "A Louca da Casa", escreve que «ir contra a corrente geral é uma coisa bastante incómoda. É possível que a maior parte das misérias morais e intelectuais se cometam por isso, para não contradizer as ideias dos nossos patronos, vizinhos, amigos. Um pensamento independente é um lugar solitário e ventoso.»

Diz ainda que «estar de bem ou de mal com o poder nos pode facilitar ou dificultar a vida.» E acrescenta: «pode-se vender a alma ao poder por tantas coisas! E, o que é pior, por um preço tão baixo.»
Quanto ao madeirense, enfim, nem pestaneja. Vende-se em troca de migalhas e insignificâncias. Pior, gosta de vender-se e até se gaba disso, como se estivesse a cumprir a ordem natural das coisas, como se de uma cadeia alimentar se tratasse.

Quem não se vende é tonto. Há que aproveitar as oportunidades para se vender, porque não abundam. São essas as oportunidades que se dá à malta que não tem acesso ao gamelão.

A hipocrisia faz parte do jogo. Daí o silêncio oportunista e o estar de bem com Deus e com o diabo serem a postura natural e a condição do madeirense. Conhecemos a expressão "barriguinha cheia, coração contente", como se só de pão vivesse o homem. Não ultrapassamos esse estádio do desenvolvimento humano.

A realidade é que, «para sobreviver numa ilha, além do mais bem pequena, é preciso dar muita volta à imaginação, ter alguns cuidados como regra e evitar as pedras da calçada que estão mais salientes. Talvez seja por isso que muitos andam tristes e cautelosos a olhar para o chão como nas procissões.» [Ferreira Neto, Tribuna da Madeira, 10.03.2006]

Tristes e a olhar para o chão, quebrados e entorpecidos por dentro, sem pensamento próprio, de coluna vertebral partida, condenados a carregar a canga, a andar curvados e a dançar o Baile Pesado vida fora. Uma triste forma de vida.