Depois de tanto anúncio e promessa, Manuel António Correia confirmou ao jornalista do DIÁRIO que concurso internacional para a aquisição de 300 toneladas de raticida está por dias. Assim, dentro de pouco tempo, os técnicos da SRA e funcionários da câmara deverão lançar a campanha de desratização na Fajã da Ovelha. A primeira promessa foi feita em Janeiro onde disse, que a desratização teria início em Fevereiro.
6 comentários:
"Manuel António promete matar ratos em breve"
Vamos ver o secretario pelas fazendas armado com ratoeiras, paus e gatos a matar ratos, isso a que vai ser!
Vai mostrar como se trabalha!
Mas Srº Secretario não mate todos, olhe que o meu Tareco gosta!
Aconselho a ir à Junta de freguesia matar alguns "ratos" malandros... Aí é que estão os mais gordos e fartos...
Então espero bem que essa desratizaçao seja bem feita! É que há uns anos atrás costumavam deixar na Junta Freguesia as "pastilhas para os ratos" para distribuir gratuitamente pela população. O que aconteceu é que a Junta entendeu fazer negocio com isso e começou a vender as pastilhas, lucrando com isso e não foi pouco!
Ai se eu na altura fosse mais esperto, vocês iam ver se em apuros por fazerem isso.
Ao ler o título confesso que apanhei um susto! Assim à primeira pensei tratar-se de mais uma luta de delfins entre os "ratos" lá do PSD-M. Por outras palavras, uma forma de Manuel António eliminar a concorrência...
O segundo anônimo continua tão esperto como antes. Digo isto porque não sabe do que fala, o veneno dos ratos, deixado na Junta e o valor cobrado pelo mesmo, foi fixado pela Secretaria da tutela, sendo esse valor depositado na conta do Governo Regional da Madeira. A Junta apenas prestou uma ajuda a semelhança do que faz com os apoios a vinha e as guias de transporte de gado bovino, tudo isto sem cobrar qualquer tipo de taxa.
É bom lembrar que as Juntas de Freguesias, enviam as suas contas, aprovadas também pela Assembleia de Freguesia, à Administraçao Pública e ao Tribunal de Contas. Quando se tem suspeitas deste tipo, da-se a cara e pergunta-se directamente as pessoas certas e não se levantam suspeitas infundadas contra pessoas inocentes.
Lá na Junta esta semeada a confusão. Uns não falam com outros e depois quem paga é a funcionária.
A muitos meses que não é realizada uma acta.
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