segunda-feira, 12 de maio de 2008

Freguesia da Fajã da Ovelha terá grupo coral

A VONTADE POPULAR ESTÁ NA GÉNESE DA CRIAÇÃO DE UMA FORMAÇÃO CORAL NA FAJÃ DA OVELHA
Data: 12-05-2008
É a vontade popular a falar mais alto. Esta é a principal razão para o surgimento de mais um grupo coral no município da Calheta. A ideia de dar corpo à iniciativa vai ser efectivamente colocada em prática na freguesia da Fajã da Ovelha e se depender do desejo não vai demorar muito a concretização.
Horácio Ramos, presidente da Casa do Povo local, entidade que assume a responsabilidade de liderar o processo, afirma ter já encetado contactos com "pessoas ligadas à música coral madeirense" na tentativa de saber quais as reais possibilidades de avançar rapidamente com o projecto.
Sem querer entrar em conflito ou concorrência com o já existente - Arco da Calheta - o presidente da colectividade, adianta que, ter vindo a ser incitado ao longo dos últimos anos para criar dentro da Casa do Povo da Fajã da Ovelha um núcleo do género. "Esse é um facto. Existem muitas pessoas da freguesia que têm gosto pela música sacra participando entusiasticamente nas celebrações eucarísticas e que têm vindo insistentemente a colocar-me a hipótese de criarmos um grupo coral", explicou.
Ramos, acredita ter elementos suficientes na localidade para levar efeito o novo projecto mas não coloca de parte a possibilidade de aceitar pessoas de outros pontos do concelho. "Exactamente. Queremos ter a participação da população da Calheta, independente seja qual for a freguesia. Neste momento estamos aceitar já inscrições", adianta.
Mas, se pensa que o leque de actividades da Casa do Povo da Fajã da Ovelha se esgota por aqui... puro engano. A colectividade está a promover e aceitar inscrições para diversas acções. Ou seja, se pretende participar numa tuna, danças modernas ou ainda num curso de instrumentos musicais de: violino, rajão, braguinha, viola de arame, viola, acordeão e bandolim ou porventura aprender tocar piano, ora tem aqui uma oportunidade para o fazer, dirigindo-se ou contactando a agremiação.
Fonte: DN-Madeira

6 comentários:

Anónimo disse...

Muito artista tem que ter a Fajã!
Veremos!
Muitos já vieram "feitos" da Ponta.
Dr. Horácio: olho no fogão com esses/essas artitas!
Cuidado também com a que não canta nem encanta ... mas é a que manda!

Anónimo disse...

Muita quantidade não significa qualidade, antes poderá querer dizer imitação e vontade de aparecer.
Quando a tradição passa a ser importada, com argumentos falcaiosos, de vontades de muitos, quando essas vontades e interesses são só de alguns, que não medem as consequência dos seus actos, julgando só por que cantam umas missas já podem ser 1 grupo coral.
Tem a Casa do Povo orçamento para este capricho? quando nem dinheiro tem para dar cumprimento ao seu plano de actividades e qual a real necessidade deste grupo, quando grupos mais antigos deparam-se com dificuldades para mater as portas abertas.

Anónimo disse...

O que gosto mais é ... dos óculos delas ! ! !

Anónimo disse...

pois, para ir cantar na missa aos domingos ninguem quer... mas como é um grupo coral e isso ja implica saidas, todo o mundo quer-se inscrever. é uma vergonha...

Anónimo disse...

Quando cheira a dinheiro...

Anónimo disse...

Pois porque o dinheiro fica sempre na senhora de óculos e no prof. que é o ensaiador. Por outro lado o dinheiro recebido por uma outra senhora serve para alimentar um grupo de folclore, que já ninguém sabe de que freguesia é....