Como referimos, anteriormente no blogue, a câmara da Calheta, este ano, está a descentralizar e bem as actividades relacionadas com a comemoração do dia do município (ao que parece por proposta da oposição).
Durante muitos anos a missa solene foi celebrada na igreja matriz, na vila da Calheta, sendo o ano passado na igreja do Lombo do Atouguia. E este ano, (e no passado) como na Fajã da Ovelha, se comemora o S. João que coincide com o dia do concelho, fazia lógica, a missa solene ser na igreja da Fajã da Ovelha.Todos sabemos o quanto é difícil organizar a festa de um padroeiro na paroquia e ainda mais sabendo os valores que envolve quando ambicionamos fazer uma coisa em grande. Os festeiros não podem competir com a câmara em termos de de animação. Há muitos anos, a esta parte, a Fajã da Ovelha e sobretudo os festeiros de S. João têm sido prejudicados por causa das festas do concelho. Já é tempo de acabar com isso, é preciso trabalhar em conjunto, em prol do município.
6 comentários:
oposição
do Lat. oppositione
s. f.,
acto ou efeito de opor ou opor-se;
antagonismo;
contraste;
impedimento;
obstáculo;
resistência;
figura de retórica pela qual se reúnem ideias que parecem antagónicas;
Parabéns mais uma vez à Câmara Municipal da Calheta por ter a coragem de descentralizar e inovar na Semana do Concelho.
Estão de parabéns!
Paternidade das ideias
Nós sabemos como surgiu a ideia de descentralizar as Festas do Concelho e achamos piada à insinuação apresentada.
As iniciativas não nascem com bocas.
São pensadas, amadurecem e são executadas ou não.
Julgo ser este o caso.
Logo, não é sério a insinuação, embora tenha graça...
Há gente engraçada.
Ainda bem.
Tornam a nossa vida menos monótona.
por cá passa bastantes "lambe-botas"! em vez de andar a gastar esses milhoes em festas era bem melhor arranjar os caminho do jardim pelado o do lombo da rocha nos prazeres que estão uma grande porcaria. Para isso não á dinheiro?
e eu apensar que aí na Fajã da Ovelha era sõ Dr mas afinal também há professores. O 1º anónimo deve trabalhar na porto Editora!
acredito que as vossas ideiais são bem poucas e essas que "amadurecem" ao que parece a maioria apodrece e não é executada.
um abraço aos homens e mulheres desta terra que mais tarde ou mais cedo vão ir para o exílio quandio chegar a independençia
Era uma vez…
Tinha um respeitoso amigo deputado, chamado por Deus a mais de 20 anos, que um dia, ao passar no túnel da sua vila reparou que alguns carros da EEM descarregavam material eléctrico junto ao mesmo.
No dia seguinte, pediu a palavra no Parlamento para uma intervenção.
Subiu ao palanque e solicitou à dita empresa a iluminação do Túnel.
Quinze dias depois voltou a intervir para agradecer a EEM a pronta resposta à sua solicitação.
Pois é.
É a vida.
O ser humano tem estas fragilidades.
Mas não deixamos de ser boa gente.
Sempre foi assim,
Depois de feito, não faltam candidatos para usufruírem desse mérito…
Curvo me perante a memória do meu bom amigo e de todos aqueles que têm a capacidade de se alegrar com as coisas bem feitas, mesmo aqueles que se intitulam de “oposição”.
Bem-haja!
Caro anónimo
Com o titulo "Era uma vez..."
Não é vontade deste blogue cumprimentar com o chapéu dos outros. E eu sei, o senhor parece que também sabe que, esta ideia, já foi discutida no passado recente (e por quem? Diga!), mas até hoje desconhece-se se a câmara realmente vai realizar a missa da sessão solene na Fajã da Ovelha.
Ao 3º comentário
Diz saber como surgiu a ideia de descentralizar as festas do concelho. Revele como foi!
Ao dizer "As iniciativas não nascem com bocas" penso que esta enganado. Muitas iniciativas são resultado de "bocas".
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