Em 2007 e nestes dois meses de 2008, temos vindo a assistir ao fenómeno da emigração na Fajã da Ovelha. Há vários anos que a Fajã da Ovelha se encontra no pódio das freguesias mais envelhecidas da madeira e agora com a partida de mais jovens para o estrangeiro o problema agrava-se.
Se aqui, no blogue, temos abordado intensamente os problemas que a agricultura atravessa, podemos dizer, que a falta de emprego para os jovens lidera a lista das nossas preocupações. Os jovens que partem são na maioria formados em varias áreas, desde mecânica, informática, hotelaria, serralharia e marcenaria entre outras. A construção civil que atravessa uma crise por défice de obras particulares também tem sido responsável pela partida de alguns jovens para o estrangeiro, pois estes não possuem formação o que torna difícil conseguir emprego cá em outras áreas.
Se aqui, no blogue, temos abordado intensamente os problemas que a agricultura atravessa, podemos dizer, que a falta de emprego para os jovens lidera a lista das nossas preocupações. Os jovens que partem são na maioria formados em varias áreas, desde mecânica, informática, hotelaria, serralharia e marcenaria entre outras. A construção civil que atravessa uma crise por défice de obras particulares também tem sido responsável pela partida de alguns jovens para o estrangeiro, pois estes não possuem formação o que torna difícil conseguir emprego cá em outras áreas.
2 comentários:
É com muita pena que assisto a esse fenómeno já que, pelo pouco que conheço da freguesia, julgo que a Fajã da Ovelha será provavelmente uma das da Região com maior potencial turístico, designadamente no que concerne ao Eco-turismo. Acredito e espero que esse cenário irá se inverter na próxima década e que muitos dos nossos jovens acabarão por se fixar por cá (sou por natureza optimista)...
É sempre bom ler ou ouvir testemunhos que defendem o potencial turístico na Fajã da Ovelha. Sempre acreditei, e acredito que a Fajã da Ovelha tem argumentos mais que suficientes para ser um modelo a nível regional no eco-turismo. Sendo o motor da nossa economia o turismo, devemos aproveitar o “alimento” primordial, que é o mundo rural madeirense.
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