Marinho Pinto, bastonário da ordem dos advogadas ontem na entrevista no telejornal madeira, disse umas coisinhas sobre a Madeira muito interessantes.
Esperamos que ninguém lhe puxe o tapete.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Cláudio Santos disse...
Lamentavelmente estás (mais uma vez) profundamente enganado. Meia dúzia de disparates são sempre meia dúzia de disparates mesmo quando são proferidas por alguém com o título de bastonário. Este amigo tem alguma acusação em concreto? Não. Uma pista para fornecer e apontar a polícia na direcção certa? Também não... Já sei: um nome!? Nem pensar. Este amigo não tem RIGOROSAMENTE nada, nem na manga nem noutro lado, excepto um ego ENORME que se sente imortalizado por aparecer no fundo do meu caixote do lixo de amanhã. Bem haja. Aliás, contrariamente aos anteriores bastonários, este não passa de um desconhecido que encontrou na complacência dos meios de comunicação social, uma forma de finalmente ser cumprimentado por alguém de fora da sua família directa! É mais um imbecil, o que é significativo para a clique que lhe entregou o bastão, que não tem coragem para acusar ninguém de nada e que tenta ocultar a sua impotência acusando todos, genericamente, de tudo. E tem o enorme mérito de nos por com vontade de falar dele, o que diz tudo acerca da eficiência deste cocktail de enganos.
Mas não confundas a opinião do dito com o reflexo da nossa sociedade, que sofre com a corrupção.
A corrupção não é mais do que o crime dos cobardes, que não têm coragem de assaltar um banco e correr o risco de levar um tiro nos cornos para alimentarem os seus mesquinhos egos, ou financiarem as mamas silicónicas das suas putas de estimação. E, sendo um fenómeno de cobardolas, a corrupção só sobrevive com a complacência dos políticos, nomeadamente os que se alternam (em ambos os sentidos literários, nota) no poder e que não dotam os tribunais, o MP e as polícias dos necessários meios para combater esta lepra. E em última análise, com a nossa complacência também, que poderiamos e emigrar para um país decente se fossemos minimamente coerentes.
Quando me refiro a "grande entrevista na RTP-M" vem de que é preciso ter coragem para dizer o que ele disse numa terra dominada por um partido à mais de 30 anos e em que quem ataca o poder arrisca-se a levar com processos em cima. De facto, podia ser mais explicito nas acusações que fez, referindo casos concretos. O Sr. Cláudio Santos viu essa entrevista e reparou que ele afinal ainda sabe alguma coisa sobre a Madeira, nomeadamente a imunidade dos deputados que é usada sobretudo pelo deputados do PSD e governo para não irem a tribunal? É a sua opinião, a qual respeito.
Um abraço. Votos de um grande carnaval com malassadas, sonhos e alegria.
2 comentários:
Cláudio Santos disse...
Lamentavelmente estás (mais uma vez) profundamente enganado. Meia dúzia de disparates são sempre meia dúzia de disparates mesmo quando são proferidas por alguém com o título de bastonário. Este amigo tem alguma acusação em concreto? Não. Uma pista para fornecer e apontar a polícia na direcção certa? Também não... Já sei: um nome!? Nem pensar.
Este amigo não tem RIGOROSAMENTE nada, nem na manga nem noutro lado, excepto um ego ENORME que se sente imortalizado por aparecer no fundo do meu caixote do lixo de amanhã. Bem haja.
Aliás, contrariamente aos anteriores bastonários, este não passa de um desconhecido que encontrou na complacência dos meios de comunicação social, uma forma de finalmente ser cumprimentado por alguém de fora da sua família directa! É mais um imbecil, o que é significativo para a clique que lhe entregou o bastão, que não tem coragem para acusar ninguém de nada e que tenta ocultar a sua impotência acusando todos, genericamente, de tudo. E tem o enorme mérito de nos por com vontade de falar dele, o que diz tudo acerca da eficiência deste cocktail de enganos.
Mas não confundas a opinião do dito com o reflexo da nossa sociedade, que sofre com a corrupção.
A corrupção não é mais do que o crime dos cobardes, que não têm coragem de assaltar um banco e correr o risco de levar um tiro nos cornos para alimentarem os seus mesquinhos egos, ou financiarem as mamas silicónicas das suas putas de estimação.
E, sendo um fenómeno de cobardolas, a corrupção só sobrevive com a complacência dos políticos, nomeadamente os que se alternam (em ambos os sentidos literários, nota) no poder e que não dotam os tribunais, o MP e as polícias dos necessários meios para combater esta lepra. E em última análise, com a nossa complacência também, que poderiamos e emigrar para um país decente se fossemos minimamente coerentes.
Quando me refiro a "grande entrevista na RTP-M" vem de que é preciso ter coragem para dizer o que ele disse numa terra dominada por um partido à mais de 30 anos e em que quem ataca o poder arrisca-se a levar com processos em cima. De facto, podia ser mais explicito nas acusações que fez, referindo casos concretos. O Sr. Cláudio Santos viu essa entrevista e reparou que ele afinal ainda sabe alguma coisa sobre a Madeira, nomeadamente a imunidade dos deputados que é usada sobretudo pelo deputados do PSD e governo para não irem a tribunal?
É a sua opinião, a qual respeito.
Um abraço.
Votos de um grande carnaval com malassadas, sonhos e alegria.
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