Presidente elogiou ontem, em lisboa, a comunidade trabalhadora
"Estive uma vez na Madeira e vi venezuelanos por todo lado". As palavras são de Hugo Chávez, na chegada ontem a Lisboa, e exemplificam uma "grande relação de afecto e carinho entre Portugal e Venezuela". Segundo o presidente da Venezuela, há uma relação histórica entre os dois países que culminará, depois do encontro de ontem com o primeiro-ministro português, José Sócrates, numa "sólida relação política". "Por isso é que esta visita é tão importante, apesar de curta", disse aos jornalistas, no aeroporto militar de Figo Maduro.Hugo Chávez, que contabiliza "110 mil portugueses e luso-venezuelanos", uma grande parte madeirense, no seu País, não poupa elogios à comunidade lusa. "Queremos muito aos portugueses, são um povo muito trabalhador e que já está na Venezuela há muito tempo", sublinhou. "Com uma comunidade tão grande e com tanto afecto, não se compreende porque é que ainda não há uma sólida relação política entre Portugal e a Venezuela, salientou.
Fonte: DN-Madeira
"Estive uma vez na Madeira e vi venezuelanos por todo lado". As palavras são de Hugo Chávez, na chegada ontem a Lisboa, e exemplificam uma "grande relação de afecto e carinho entre Portugal e Venezuela". Segundo o presidente da Venezuela, há uma relação histórica entre os dois países que culminará, depois do encontro de ontem com o primeiro-ministro português, José Sócrates, numa "sólida relação política". "Por isso é que esta visita é tão importante, apesar de curta", disse aos jornalistas, no aeroporto militar de Figo Maduro.Hugo Chávez, que contabiliza "110 mil portugueses e luso-venezuelanos", uma grande parte madeirense, no seu País, não poupa elogios à comunidade lusa. "Queremos muito aos portugueses, são um povo muito trabalhador e que já está na Venezuela há muito tempo", sublinhou. "Com uma comunidade tão grande e com tanto afecto, não se compreende porque é que ainda não há uma sólida relação política entre Portugal e a Venezuela, salientou.
Fonte: DN-Madeira
Estas declarações de Chávez até podem deixar emigrantes Madeirenses mais calmos mas, muitos continuaram com a “pulga atrás da orelha”.
1 comentário:
É verdade!
Um Abraço
Roberto
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