O presidente do governo madeirense recusou hoje entrar na "conversa da carochinha" de encontrar responsáveis para a derrocada que vitimou dois trabalhadores, porque "toda a história do arquipélago foi uma luta do homem com a natureza".
"A natureza muitas vezes madrasta, quer através do mar ou terra, e nós temos de nos habituar com a natureza. Umas vezes perdemos, outras vezes ganhamos. Todos os meus trinta anos de vida política foram a enfrentar a natureza, mudar fisicamente e infraestruturalmente a Madeira num desafio à própria natureza", afirmou Alberto João Jardim.
Instado a comentar o deslizamento de pedras ocorrido quinta-feira na zona da Ribeira dos Socorridos que tirou a vida a dois funcionários da construtora Tâmega, Jardim endereçou "sentimentos às famílias das vítimas" e destacou que "toda a história do arquipélago foi uma luta do homem com a natureza".
Recusando entrar na questão da responsabilização, o presidente do Governo Regional considerou ser "habitual na Madeira, a classe política, sem excepcionar qualquer partido, e a comunicação social entrarem logo a caçar quem é ou não responsável".
"Não entro nesse tipo de conversa. Se houver alguém responsável há-de se apurar, se não houver ninguém responsável é um fenómeno da natureza", concluiu.
Fonte: Lusa
Claro, a culpa vai morrer solteira. Estupidez a nossa perguntar se a culpa vai morrer solteira. Foi sempre assim, é sempre assim e sempre será assim.
Porque não meter um processo em tribunal contra a natureza ou S. Pedro?
"A natureza muitas vezes madrasta, quer através do mar ou terra, e nós temos de nos habituar com a natureza. Umas vezes perdemos, outras vezes ganhamos. Todos os meus trinta anos de vida política foram a enfrentar a natureza, mudar fisicamente e infraestruturalmente a Madeira num desafio à própria natureza", afirmou Alberto João Jardim.
Instado a comentar o deslizamento de pedras ocorrido quinta-feira na zona da Ribeira dos Socorridos que tirou a vida a dois funcionários da construtora Tâmega, Jardim endereçou "sentimentos às famílias das vítimas" e destacou que "toda a história do arquipélago foi uma luta do homem com a natureza".
Recusando entrar na questão da responsabilização, o presidente do Governo Regional considerou ser "habitual na Madeira, a classe política, sem excepcionar qualquer partido, e a comunicação social entrarem logo a caçar quem é ou não responsável".
"Não entro nesse tipo de conversa. Se houver alguém responsável há-de se apurar, se não houver ninguém responsável é um fenómeno da natureza", concluiu.
Fonte: Lusa
Claro, a culpa vai morrer solteira. Estupidez a nossa perguntar se a culpa vai morrer solteira. Foi sempre assim, é sempre assim e sempre será assim.
Porque não meter um processo em tribunal contra a natureza ou S. Pedro?
Já alguma vez ganhamos a natureza?
Sem comentários:
Enviar um comentário