Temos assistido nas ultimas semanas aqui, pela Fajã da Ovelha a um furor e a uma grande concentração de atenções sobre o lançamento do livro "Matriz toponímica da Fajã da Ovelha". Enquanto José L. G. de Sousa e o PSD apresentam a obra (proposta pelo CDS, segundo Gabriel Neto) à população, a discussão em torno da necessidade ou prioridade para a freguesia é tema de conversa entre os locais.
Do ponto de vista cultural e histórico, o livro é sem duvida uma achega importante para descobrir e discutir a nossa identidade como povo e como freguesia. No entanto, junto de algumas pessoas, certamente alheias às coisas da cultura e da historia da sua freguesia dizem que "o dinheiro que gastaram com isso era melhor cimentar uma vereda". Uma coisa é certa, no livro (bom ou mau) está escrito, e os relatos que ao longo do tempo de inquérito do autor recolheu não se vão perder.
Todos reconhecem que, o presidente da Junta, José L. G. Sousa deu muito do seu tempo e conhecimento a este livro, tempo esse bem empregue diga-se de passagem.
Do ponto de vista cultural e histórico, o livro é sem duvida uma achega importante para descobrir e discutir a nossa identidade como povo e como freguesia. No entanto, junto de algumas pessoas, certamente alheias às coisas da cultura e da historia da sua freguesia dizem que "o dinheiro que gastaram com isso era melhor cimentar uma vereda". Uma coisa é certa, no livro (bom ou mau) está escrito, e os relatos que ao longo do tempo de inquérito do autor recolheu não se vão perder.
Todos reconhecem que, o presidente da Junta, José L. G. Sousa deu muito do seu tempo e conhecimento a este livro, tempo esse bem empregue diga-se de passagem.
2 comentários:
Pobres sempre os tereis... No evangelho tem esta frase quando judas reclamou que Madalena desperdiçava dinheiro com óleo perfumado para ungir o cristo. Diz o Evangelho ainda que Judas não o dizia porque tinha pena dos pobres mas porque era ladrão e roubava o "caixa" lá do pessoal...É claro que a freguesia precisa de muita coisa mas um registro de sua dignudade tambem é importante. Lembro-me que as festas só mostravam que o emigrante tinha dinheiro se fizesse um girândola de elo menos 30 minutos. Na Lombada foi feita uma capela em vez de torrar dinheiro em fogos embora o dono da fábrica de fogos não gostasse. E aí está a capela que além de abrigo ara rezar tewm um salão para cursos, eventos e catequese além de dar imortância ao Sítio. Pelo menos foi construida com essa intenção.
O livro vai perdurar no tempo!
As veredas creio que já estão todas "acimentadas"...
Para mim, que sou de fora, antes o livro que vai dar a saber quem foram e quem são a uma vereda que talves nunca lá passe...!
MFCC
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