terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Lançam a semente à espera de boas colheitas

O cultivo do trigo na Fajã da Ovelha volta a ser em 2010 opção para muitos agricultores. As vantagens do cultivo do cereal têm levado muitos agricultores a voltar a semear trigo. Por esta altura quem percorrer os caminhos municipais e as veredas da freguesia certamente encontrará agricultores nos poios a semear trigo.
Os sítios onde predominam este cultivo são: Maloeira, Raposeira do Lugarinho, Raposeira do Serrado, Lombada dos Cedros e Lombada dos Marinheiros. Outra curiosidade na nossa freguesia tem a ver com dois fajã-ovelhenses que, apesar de adversários políticos partilham o gosto pela agricultura. São eles José L. G. de Sousa (PSD) e Gabriel Neto (CDS/PP). Ambos gostam da terra e certamente querem ver as paisagens da sua freguesia humanizadas.

3 comentários:

Cambará Cultura disse...

A Fajã da Ovelha é um celeiro especial no concelho da Calheta e da Madeira. Seria importante e inadiável uma programação agrícola moderna para o bem estar de nossa população já que os principais expoentes políticos locais gostam da agricultura.Eleutério Sousa. Gostaria de saber o email do Gabriel para trocar imressões. egsmadeira@gmail.com

enxada pa que te quero ... disse...

É ver esses dois trabalhando como loucos nos campos... garganta... são agricultores nos tempos livres... um verdadeiro agricultor é aquele que trabalha no campo de sol a sol, sei do que falo. reparem nas mãos de um verdadeiro agricultor e vão ver que tenho razão.

Cambará Cultura disse...

Mãos calejadas

Na verdade as mãos calejadas eram, como um fio de barba, sinais de honradez. Infelizmente, a agricultura tem que se modernizar e "servo da gleba" é coisa do passado. Continuo dizendo que se deve pensar no máximo proveito que se possa extrair das fainas agrícolas apesar de deixar aqui todo o meu respeito aos nossos antepassados que fizeram da agricultura o seu ganha-pão,com, muitas vezes, sequelas em sua saúde. Não se ainda existe, mas, nos Prazeres havia um exploração agrícola de dois irmãos vindos da África do Sul que produzia mais que toda a freguesia. Era interessante vê-los na faina agrícola enquanto havia um "monte" nos botecos encharcando-se de vinho e com inveja deles. Agricultura não é se matar de trabalho mas produzir com métodos modernos e produtivo. Em suma, virou uma ciência. De preferência com benefício para todos. Eleutério Sousa